O rapper Sean Diddy está no centro de graves acusações que incluem tráfico sexual, trabalho forçado, sequestro e obstrução de justiça, reveladas em um documento federal de 14 páginas. As denúncias apontam que Diddy utilizava seu poder para intimidar e coagir mulheres a participar de elaboradas "performances sexuais", chamadas de freak offs, que ele organizava e gravava.
De acordo com as investigações, essas festas envolviam o uso abundante de drogas, além de atos sexuais forçados, deixando os participantes debilitados, necessitando até de tratamento médico para se recuperar. As gravações desses eventos eram usadas por Diddy para intimidar os envolvidos e evitar denúncias.
As revelações se intensificaram após o depoimento da cantora Cassie, ex-namorada do rapper, que o acusou de abuso físico e emocional, além de relatar sua participação forçada nas freak offs. Cassie também revelou que era constantemente drogada pelo artista, enquanto ele a controlava em diversos aspectos de sua vida.
Além das denúncias de abuso sexual contra mulheres, o rapper também foi acusado por um produtor musical de assédio e agressão sexual. As casas de Diddy em Los Angeles e Miami foram alvo de buscas em março deste ano, onde autoridades apreenderam suprimentos utilizados nas festas, incluindo drogas e grandes quantidades de óleo de bebê.
As investigações seguem em curso, enquanto o cantor permanece detido desde o dia 16 de setembro.
Com informação do Pleno News.