A Universidade de Brasília (UnB) aprovou, por meio do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), a criação de cotas para pessoas transexuais nos cursos de graduação.
A decisão estabelece que no mínimo 2% das vagas, em todas as formas de ingresso, sejam destinadas a pessoas que se identificam como transexuais, como travestis, mulheres e homens trans, transmasculinos e pessoas não-binárias.
A medida difícil de controlar e não há um mecanismo claro para comprovar a identidade de gênero. Críticos apontam que qualquer pessoa poderia simplesmente se declarar trans para conseguir acesso a uma vaga, sem o devido acompanhamento.
O Comitê Permanente de Acompanhamento das Políticas de Ação Afirmativa (Copeaa) será o responsável por investigar eventuais fraudes.