Com Lula no poder, a fome voltou a preocupar no Brasil. Sete em cada dez brasileiros não conseguem pagar por uma cesta básica com alimentos saudáveis. O dado é do Instituto Pacto Contra a Fome, que calcula o custo médio em R$ 432 por pessoa, mais de 21% da renda individual média do país.
A inflação dos alimentos explodiu. Segundo o economistas, os preços da comida subiram quase o dobro da inflação geral, o que tem esmagado o orçamento das famílias mais pobres. A escolha por alimentos baratos e menos nutritivos virou regra.
Mais de 10% da população vive com menos do que o mínimo necessário para manter uma dieta básica e equilibrada. Programas como Bolsa Família e Brasil Sem Fome não acompanham o ritmo da carestia nem promovem autonomia econômica.
A decisões do governo Lula têm agravado o cenário, ao manter alta carga tributária sobre alimentos, estimular gastos públicos descontrolados e priorizar medidas populistas em vez de reindustrialização e geração de emprego de base.
Em São Paulo, o programa Bom Prato tenta aliviar a situação oferecendo refeições a R$ 1 em 120 unidades. Mas mesmo com ações pontuais, a fome ainda atinge milhões. Para muitos, o almoço garantido hoje não assegura o jantar de amanhã.
A distribuição de marmitas e doações feitas por igrejas, ONGs e voluntários seguem sendo o principal sustento de famílias inteiras. No Brasil de Lula, a esperança do pobre muitas vezes está num prato de comida vindo da caridade, não da política pública.