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Fim da palhaçada: Greta Thunberg é deportada de Israel após tentativa fracassada de lacrar em Gaza

A embarcação, que segundo os ativistas levava uma “ajuda humanitária” que caberia em uma van, foi levada ao porto de Ashdod, sob escolta da Marinha.

10/06/2025 às 09h11
Por: Pablo Carvalho
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Fim da palhaçada: Greta Thunberg é deportada de Israel após tentativa fracassada de lacrar em Gaza

A "ativista" do clima, Greta Thunberg, parece ter encontrado um obstáculo intransponível para seu ativismo performático: a soberania de Israel. Nesta terça-feira, a sueca foi cordialmente, porém firmemente, deportada do país, após a embarcação em que tentava alcançar a Faixa de Gaza ser interceptada pelas forças israelenses. Greta foi colocada em um voo para sua terra natal, a Suécia, com escala na França, marcando o fim de mais uma "turnê" que, para muitos, tinha mais de "marketing" do que de real preocupação humanitária.

A aventura de Greta e de outros onze "colegas" de ativismo a bordo do barco "Madleen" chegou ao fim na noite de segunda-feira, quando todos foram levados ao aeroporto de Tel Aviv para serem devidamente deportados. O governo israelense, com sua habitual clareza, avisou que quem teimasse em não assinar os documentos de deportação enfrentaria a "autoridade judicial" – um recado claro de que em Israel, "showzinho" tem hora para acabar. A embarcação, que segundo os ativistas levava uma "ajuda humanitária" que caberia em uma van, foi levada ao porto de Ashdod, sob escolta da Marinha.

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Enquanto a Freedom Flotilla Coalition, organizadora da viagem, falava em "ataque" e "drones" cercando o barco no último domingo, Israel não se dobrou à narrativa vitimista. O governo deixou claro que a quantidade de suprimentos a bordo era "mínima", bem "inferior à carga de um caminhão", questionando a real intenção por trás de tanta encenação. É difícil ignorar o contraste entre a "urgência" da "ajuda humanitária" e a ostensiva presença midiática, levantando sérias dúvidas sobre se o objetivo era realmente ajudar ou apenas criar manchetes.

Assim, a "epopeia" da ativista mirim em águas israelenses termina com um "retorno forçado", provando que nem todo palco está aberto para "performances ideológicas" disfarçadas de "humanitarismo". Israel, ao que parece, não está para brincadeiras e tratou a situação com a seriedade que o assunto pedia, desmascarando a "farsa" e enviando Greta de volta para casa, onde talvez possa encontrar causas mais genuínas para seu ativismo.

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