A Argentina, sob a liderança corajosa de Javier Milei, deu nesta quinta-feira (12) um passo fundamental para se livrar das amarras da corrupção e da impunidade que tanto a atrasaram. O presidente, em visita histórica a Israel, celebrou a ratificação da condenação de seis anos de prisão para a ex-presidente Cristina Kirchner por administração fraudulenta. É um claro sinal da independência do Judiciário argentino, um banho de ética em um país que, por décadas, esteve mergulhado no pântano do peronismo e suas práticas nefastas.
Enquanto a cúpula peronista, em um gesto de desespero e cegueira ideológica, se reunia para articular protestos em solidariedade à sua líder condenada, Milei enaltecia a decisão da Suprema Corte. "Não tenho nenhum mérito no fato de que o sistema judiciário definitivamente agiu de acordo com a república, é tudo mérito do judiciário, da Suprema Corte", afirmou o presidente, com a humildade de quem reconhece o papel das instituições. Essa postura contrasta brutalmente com a de líderes que, no Brasil, tentam a todo custo blindar seus "companheiros" de qualquer condenação.
A manutenção da sentença de Kirchner é um marco para a recuperação da Argentina. Sob o peronismo, o país foi arrastado a um desastre econômico e moral, com a corrupção se tornando endêmica e a justiça, muitas vezes, refém de interesses políticos. Milei, com sua visão libertária e sua coragem para enfrentar o establishment, está resgatando a credibilidade das instituições e mostrando ao mundo que é possível combater a impunidade, mesmo quando ela está enraizada nas mais altas esferas do poder.
A recusa do tribunal em conceder prisão domiciliar imediata a Kirchner é outro ponto que reforça a virada argentina. É a justiça agindo, finalmente, sem dois pesos e duas medidas, aplicando a lei a todos, independentemente do sobrenome ou da posição política. O que se vê na Argentina de Milei é a promessa de um futuro onde a honestidade e a responsabilidade prevaleçam sobre a ideologia e a corrupção, um exemplo a ser seguido por nações que ainda se debatem com a herança de governos populistas e cleptocratas.