Semana de fisioterapia do HGP destaca avanços e atualiza profissionais

Fisioterapeutas de unidades hospitalares, municípios e  estudantes  de fisioterapia e medicina participam até o dia 18 da VII Semana de Fisioterapia do Hospital Geral de Palmas (HGP). Cerca de  160  participantes de  diversos municípios tocantinenses e do Estado do Pará debatem assuntos como células tronco - novos caminhos para a fisioterapia e síndrome do imobilismo do  idoso - suas implicações no ambiente hospitalar, ventilação mecânica, dentre outros. O evento acontece no Instituto de Excelência em Educação e Saúde  (IEES), em Palmas.

 “Este momento é de suma importância para nós fisioterapeutas e para a equipe multiprofissional de outras áreas. É uma oportunidade de aprimoramento para equipe multiprofissional, que vai trazer uma chave para que todos possam se atualizar e buscar conhecimento para melhor assistência ao paciente. Com a evolução da tecnologia e da ciência verifica-se esta necessidade de atualizar sobre novas técnicas terapêuticas baseadas em evidências. Todos os dias tem novidades no mercado, com novas técnicas de intervenções”, destacou a  coordenadora geral do serviço de fisioterapia no HGP, Cirlei Bezerra da Silva.

O fisioterapeuta Pablo Andrei Appelt veio de Minas Gerais falar  sobre células tronco. “Como uma área nova de fisioterapia e células tronco, eu venho para dividir com estudantes e profissionais e como a fisioterapia pode ser muito mais. Dar um horizonte diferente que a fisioterapia pode ser tão bonita. Aqui no Brasil ainda  não tem regulação para células tronco, mas existem pesquisadores renomados para estudar para várias áreas. Nos Estados Unidos existem este procedimento normalmente pago ou há projetos de pesquisas de universidades que não há necessidade de pagamento”, comentou.

Vinda de Goiânia, a fisioterapeuta Lorena Carla Silva, destacou a ventilação mecânica e falou sobre “Como ventilar de maneira individualizada e personalizada”, com intuito do paciente sair o mais rápido possível da ventilação e diminuir o impacto da mortalidade.

Fonte: Secretaria da Saúde