O Tribunal Superior Eleitoral admitiu, por 4 votos a 3, o uso de assinaturas eletrônicas para comprovar o apoio mínimo necessário para a criação de novos partidos. A Corte, porém, declarou que não será possível implementar a mudança a tempo de registrar novas legendas aptas a disputar as próximas eleições municipais de 2020.
“Depende de recursos. E agora, não se tem um centavo para isso”, disse a ministra Rosa Weber, presidente do TSE, esclarecendo que seriam necessárias ferramentas tecnológicas e uma regulamentação prévia. A decisão deixa mais distante a possibilidade de formalização do Aliança pelo Brasil, partido em processo de formação por Jair Bolsonaro, para a disputa de prefeituras e câmaras de vereadores em 2020 .